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JULINHA
Lázaro Sanches de Oliveira
Nosso amigo de Vila Velha/ES, Paulo Roberto (cabral@tropical.com.br), nos enviou uma série de transfotos obtidas através da filmagem de um aparelho de televisão ligado num canal vazio, e depois pacientemente pesquisado quadro-a-quadro. Com este método simples, ele já captou um sem-número de entidades e paisagens, tendo seu trabalho sido reconhecido no exterior com a publicação de várias transfotos. Pois bem, entre elas veio a nossa Julinha.
Com uma nitidez extraordinária, percebemos detalhes capazes de autenticar a personagem em foco. Convidamos o leitor a viajar conosco pela transfoto, encontrada facilmente em nossos sites.
Compare os rostos de Julinha na Terra e em Marduk (abaixo). É a mesma pessoa, com o mesmo olhar de bondade. Na fronte de Julinha (transfoto), vemos uma coloração avermelhada, o que deve corresponder ao chakra frontal (terceiro olho). Na Terra, todos temos esses vórtices coloridos, anteriormente privilégio para os videntes, mas hoje registráveis em máquinas à disposição nos shoppings.
Um clarão envolve a cabeça de Julinha na transfoto, novamente denotando a sua límpida aura e o brilho do chakra coronário. Isto pode ser observado em todas as criaturas vivas, com maior ou menor intensidade. Mas agora observe a nitidez das mãos. A direita segura um terço, alguns objetos que ainda não identificamos (flores, um passarinho...?) e um nítido esquadro de plástico, capaz de clarear a cor por trás do triângulo.
Na mão esquerda é que está o objeto capaz de identificá-la. Pois é uma cópia exata de um objeto de madeira que o Lázaro possui e o coloca ao lado de S. Francisco (uma verdadeira obra de arte esculpida pela D. Lurdes, de L. Seca, Paraíba), pedindo que nunca falte nada no seu lar. Agora mesmo, enquanto escrevemos, estes objetos estão aqui ao lado do nosso computador. Já tínhamos notícia de réplicas materializadas instantaneamente no Além (vide o polêmico caso do templo jainista onde se hospedou Jules Verne, ou a máquina de escrever do Sr. Albert, pai de Mrs. Maggy Harsch, de Luxemburgo). Este objeto, maior do que o original, contém (transfoto) maçãs e outras coisas que não identificamos. Será uma alusão ao alimento que jamais nos faltará?
Pois bem, é a Julinha, mesmo! E agora? Que mais podemos aprender com a riquíssima transfoto colorida?
Trata-se de uma foto posada. Evidentemente o fotógrafo estudou com ela uma série de detalhes para enriquecer a peça. Não podemos distinguir se ela está num estúdio ou ao ar livre. A iluminação amarelada, bem como a sombra à direita, nos parecem distorções do aparelho de TV, que "estourou" a luz ambiente, ou a aura de Julinha.
Confirma-se que há frutas em Marduk. Como foram colhidas, é claro que serão comidas (ao natural ou modificadas). A parecença com as maçãs terrenas (uma das suas frutas favoritas) nos mostra que há mais semelhanças entre o Céu e a Terra do que sonha nossa vã filosofia.
A presença do esquadro, fora as centenas de leituras (Maçonaria, alusão à tarefa que Julinha realizava na feitura de roupas para crianças carentes da escola mantida pelo Instituto Espírita Joanna de Ângelis...), pelo menos nos mostra que é feito de material transparente (como o plástico), capaz de mudar a cor por trás do triângulo. É bem físico, portanto. Só em observar a transfoto, temos diversas texturas e objetos diferenciados molecularmente. O tecido da roupa que Julinha usa, a madeira do objeto na sua mão esquerda, o metal do terço na mão direita (observe a perfeição do crucifixo), as maçãs, o esquadro, são todos feitos de material completamente diferente. NÃO SÃO FEITOS DE AR, NÃO SÃO FRUTOS DA IMAGINAÇÃO.
A ocasião escolhida para o envio da transfoto é particularmente importante para o Lázaro, pois isto aconteceu no dia 20 de Abril de 1999, aniversário do sepultamento do seu pai João. A transfoto passou a ser um presente precioso para ele, e também para todos nós. É uma prova de que não só é imortal a alma, como o amor de mãe.
Julinha em Marduk
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Julinha na Terra
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Entrevista com Pedro Vieira
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Fonte: CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo - www.cvdee.org.br
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Resposta: Sou expositor e médium espírita e colaboro com o centenário Centro Espírita Cristófilos e com o Centro Espírita Léon Denis, no Rio de Janeiro, além de algumas outras casas. Ademais, possuo profundo respeito e gratidão pela figura do Sr. Prof. Allan Kardec, o codificador, trazendo ao mundo a mensagem dos Espíritos de maneira tão límpida e clara. A Doutrina Espírita é, para mim, a filosofia de vida que, embasada pelo conhecimento científico, leva o homem à melhora de si mesmo, na reforma moral, íntima e pessoal, na direção de Deus. A TCI é um fenômeno que, como a mediunidade como conhecemos, não é restrita ou pertencente a nenhuma crença ou filosofia. A mediunidade existe desde que existem homens. A TCI existe desde que existem homens e aparelhos. A relação entre TCI e Espiritismo, portanto, não é inata, ela requer uma aproximação, que só será feita pelo estudo, da mesma forma que o Sr. Prof. Allan Kardec fez com as mesas girantes - que também não estavam presas a qualquer filosofia em particular. Verificamos, entretanto que, de maneira profundamente clara, o Espiritismo possui em si equacionado o modo de funcionamento do Plano Espiritual e, mais do que isso, o conhecimento do próprio homem como ser moral, que dá à mediunidade, automaticamente, o caráter de meio de evolução e não de dom, de finalidade da vida. É, portanto, de fundamental importância na desmistificação e, por outro lado, no entendimento do próprio fenômeno, que acontecerá - como fato inconteste - com ou sem a sua participação. Quanto à controvérsia, pessoalmente, nunca a presenciei. Todos os espíritas que considero sérios, com décadas de experiência, em cargos de direção de federativas ou respeitáveis trabalhos de divulgação doutrinária, cujas ações correspondem às palavras, demonstram a tranqüilidade necessária para o entendimento e o lido com o fenômeno: nem a negação sistemática - típica de um medo injustificável; nem a empolgação descontrolada - típica da ignorância.
Leia mais em http://www.casadeemmanuel.org.br/entrevista_pedro_vieira.html#28
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- Entrevista de Lazaro Sanches com Pascal Jouini
LAZARO SANCHES: Entre as melhores coisas que nos aconteceram nestes anos de pesquisa está o grande número de amigos que vamos fazendo. Admirávamos o trabalho de M. Pascal Jouini (veja o link nesta página), num rumo diferente do nosso. À coleção de transfotos exibidas por ele somou-se uma série obtida pelo colega Paulo Roberto (Vila Velha, ES) e, através deste, ousamos mandar para M. Jouini uma série de perguntas, como fizemos para outros pesquisadores. Ele foi nos mandando as respostas aos poucos, e agora as oferecemos ao leitor, seguidas de considerações.
01- Como o senhor vê a evolução da TCI nos últimos dois anos?
PJouini- Não creio que tenha havido uma grande evolução no que concerne às técnicas de experimentação. O que aumentou foi o número de pessoas no mundo, interessadas em TCI admitindo a possibilidade de contato com o Além ou até outras dimensões. As pessoas que descobriram a transcomunicação são geralmente abertas de espírito. O que podemos fazer de melhor é oferecer para eles os resultados concretos da nossa pesquisa e sobretudo lhes dar as explicações técnicas de modo simples, permitindo-lhes tentar eles mesmos a experimentação na TCI, e que eles formem suas próprias opiniões em relação aos seus resultados. Nem sempre a TCI resulta num efeito audível ou visível para os outros, portanto, é necessária uma dose de paciência, perseverança e, sobretudo, um interesse real no fenômeno, sem se tornar um intermediário ou submeter o interessado a alguma filosofia de modo a facilitar a pesquisa livre e suas próprias conclusões.
Considerações- Efetivamente, apesar das nossas esperanças em obter do Além algum novo e revolucionário esquema, descobrimos que a única mudança foi o nosso treinamento para escutar melhor (quer dizer, o do Lázaro, pois o Stil continua surdinho da silva). Outra novidade foi o desmascaramento de pesquisadores mal intencionados, que culminou em um tremendo racha aqui e no Além...
02- Além das mudanças óbvias no comportamento de quem experimenta a TCI, quais são os objetivos das entidades que nos contatam?
PJouini- No meu caso, sou eu que os contato e não me recordo de alguma vez em que eles me tenham contatado por si mesmos. Tenho a impressão ao observar as imagens que eles me enviam, que os transpartners sabem que há uma chance de se materializar à frente dos humanos e que eles passam no campo de visão da câmara para se fazerem vistos e nos dizer que sobreviveram no Além e que não se trata de um sonho. No entanto, ao ver certas imagens, me parece que alguns deles não pretendiam realmente se fazer visíveis ou audíveis e que até se surpreendem pelo fato de que eu os pudesse registrar. Para esses, ao ligarmos os aparelhos, TV, câmara... nós abrimos uma janela entre as dimensões, como intrusos. Outras entidades conhecem o fenômeno e posam para a foto (sorrindo, tristes, com a aparência inquieta...). Acho que há dois tipos quanto à fonte dessas imagens: 1) pessoas mortas ; 2) outras dimensões com as quais os ocupantes jamais tiveram relações com o nosso plano de existência. Nas minhas imagens certos personagens são humanóides, mas outros possuem uma aparência realmente estranha. Estas duas possibilidades que se apresentam, e não sabemos como diferenciá-las.
Considerações- Isto acaba de acontecer com Julinha! A doce mãe do Lázaro posou para uma transfoto obtida pelo Paulo Roberto, no dia 20 de Abril de 1999, exatamente no décimo-sétimo aniversário de desencarne do seu esposo (João), transfoto esta encontrada em nosso site, no setor de ARTIGOS, clicando na palavra JULINHA. Para comparação, temos as fotos de Julinha nos dois lados da existência.
03- Nós acreditamos que a Ciência já sabe sobre a realidade dos transcontatos, mas também sabe do perigo de publicar as suas conclusões (suicídio em massa, revolta etc.) O que o senhor acha disso? Será que os nossos cientistas são tão ingênuos assim?
PJouini- Não creio que a Ciência tenha uma prova em relação aos transcontatos, o que acontecerá um dia (os cientistas são seres humanos com seus defeitos e qualidades). Mas é outra coisa, se for realmente comprovada, anunciar ao grande público a sobrevivência à morte. Isto porque algumas pessoas ficariam felizes ao conhecer as informações, mas muitos outros achariam a idéia extremamente perturbadora. Creio que o cérebro humano não tem condições de assumir esta atitude em relação à sobrevivência após a morte, pois esta é uma possibilidade. Eu não sei como cada um de nós, após o primeiro momento de excitação reagiria quando fosse revelada esta notícia irreversível. É melhor deixar a cada um a escolha de achar o que vai acontecer, e no caso de uma declaração oficial da Ciência eles não teriam a possibilidade de escolher o que aconteceria no fim da sua existência. O homem se habituou há séculos com a idéia da morte, alguns não acham que significa o fim, mas isso é apenas uma suposição. Eu penso que serão necessários outros séculos até que o homem esteja pronto a aceitar esta não-possibilidade como realidade (pois não sabemos o que nos espera do Outro Lado). Eu respeito as religiões e as crenças dos outros, mas eu mesmo não sou um crente (no sentido religioso).
Considerações- Posição esta que respeitamos profundamente, apesar de sermos (Stil e Lázaro) espíritas desde criancinhas. É muitíssimo melhor duvidar do que aceitar qualquer coisa só por ôba-ôba.
04- O senhor acha que o confronto entre os padrões de vozes antes e depois da morte pode ser um método garantido (ou, se quiser, científico) da prova da sobrevivência da consciência?
PJouini- Penso que isto seria uma pista interessante, mas creio que a confirmação de uma resposta precisa a uma questão desconhecida ao experimentador é ainda melhor. Ao experimentar em EVP eu perguntei sobre coisas de que não sabia. Perguntei a pedido de amigos, para não ter dúvidas em relação à minha interferência sobre o resultado das respostas. Anotava todas as respostas que eu obtinha e transmitia à pessoa que me havia dado o nome do ente querido a contatar. Com esta técnica eu obtive a prova de que, em certos casos, as respostas conferiam com as perguntas. Sem conhecer as informações dadas pelo morto, era uma prova de que alguém ou algo exterior teria entrado em contato comigo. Entretanto, o que me intrigou é que sempre as vozes que responderam não eram as das pessoas invocadas. Sempre eram alguém que respondia no seu lugar. Por exemplo, certa vez depois de chamar por uma pessoa (da qual só conhecia o prenome) pela parte de um amigo, recolhi entre várias vozes sem relação com o invocado, uma fraca mensagem que dizia : "ON LUI a couper le pied" (CORTARAM O PÉ DELE). Logo o meu amigo me informou que infelizmente o seu pai morrera no hospital logo depois de amputar uma perna. Isto é, vozes estranhas ao meu amigo responderam e conheciam particularidades da vida do morto a quem havíamos invocado ! Quanto à confrontação de duas vozes, eu penso que estas vozes não sejam necessariamente as mesmas, identificando a pessoa. Não há como comparar na realidade uma voz real com outra da mesma pessoa, por exemplo, ao telefone (freqüentemente eu não reconheço de pronto a voz de quem está falando) Então, se eles fabricam suas próprias vozes usando nossos aparelhos (rádio, TV etc.), creio que sairão diferentes do original. Mas as vozes mantém, a entonação e o estilo específico de falar.
Considerações- Pode ser mesmo que as cordas vocais não correspondam mais às originais ao ponto de reproduzir exatamente os padrões dos encarnados. Mas vale a pena conferir.
05- Qual o próximo passo da TCI, na sua opinião?
PJouini- Isto acontecerá com a evolução dos materiais que usamos (TV, computador...) que a TCI se desenvolverá com os novos meios de comunicação. O problema é que eu percebi que freqüentemente os materiais recentes não resultaram tão bem (pelo menos comigo). Os aparelhos de TV e as câmaras atuais são feitas para evitar todos os problemas (interferências, desfoques, ruído etc.), isto é, o que precisamos para os transcontatos, apesar de que os computadores nos permitem contornar estas perfeições. É assim que acontecerá – ao meu ver – a evolução da TCI, com a desativação destas máquinas e aparelhos. Por exemplo, uma ligação entre a TV e a câmara. A nossa intuição nos guiará, apesar das dificuldades com o material, por novos caminhos para os novos meios de transcontatos. Por exemplo, na minha pesquisa por imagens, eu acoplo uma TV e uma câmara. Os fabricantes não previram este modo de utilização, pelo contrário, estas máquinas foram estudadas para evitar este gênero de "problemas", ou a "utilização normal". A intuição me levou a colocar a câmara no ângulo 90° (o que provocou maior interferência), obtendo resultados melhores (mais fotos e mais freqüência de ocorrências).
Considerações- Por nosso lado, cremos que deverá haver algum avanço quando pudermos gerar certo nível de energia (mental ou física) para facilitar os contatos. Ouvimos com freqüência os técnicos de Marduk falando que a energia estava acabando, e que a sessão terminaria. É um fato o cansaço que nos abate depois das sessões de TCI, o que deve significar que uma grande parcela de nossa energia é transferida.
06- Como o senhor entende a relação entre os tempos de Marduk e o nosso? Acreditamos que haja um tempo, pois eles nos relatam fatos com antes, o presente e depois.
07- Até quando do nosso passado e do futuro eles nos atingem?
PJouini- (06 e 07) Não sei, pois jamais entrei em contato com Marduk, ou alguma dimensão com este nome. Dizem que é possível que eles se comuniquem conosco, não importa o tempo. Como se um scanner nos conectasse numa faixa na qual a periferia seriam as nossas experiências, sem que as duas partes (nós e eles) estejam submetidos ao presente, passado ou futuro. Esta questão é complicada mesmo.
Considerações- Quanto a nós, fora a região crosta-a-crosta, não contatamos qualquer estação exterior a Marduk (Estação Landell, Timestream Station, Time-Life...), apesar de termos conhecimento de outras regiões muito mais próximas de nós, como Nosso Lar, por exemplo.
08- Se eles podem contatar o nosso futuro, o que resta do livre arbítrio?
PJouini- Creio que há o livre arbítrio de achar que eles podem nos falar do futuro, mas acho que eles não são muito comunicativos quanto ao futuro. Falam freqüentemente do presente e do passado.
Considerações- Bem... Falam, sim, do futuro, e muito amiúde. Por exemplo, quando a França iria jogar a final com o Brasil (MÃOS FRANCESAS, nos disseram).
09- Por que mantemos nossos trans-órgãos após a morte, já que são inúteis lá (por exemplo, genitais, aparelhos digestivo e respiratório)?
10- Eles não morrem em Marduk e, no entanto, têm, digamos, um corpo físico como vemos nas transfotos. O que aconteceria se alguém sofresse um ferimento sério (como ser decapitado) ?
PJouini- (09 e 10) Pessoalmente não creio na sobrevivência do que seria os órgãos ou um corpo físico, feito de alguma matéria. Pode ser a recriação da sua imagem feita "pensamento" e, neste caso, eles se mostram com a aparência que tinham na vida passada. Algo como se fechássemos os olhos e imaginássemos a nossa própria figura. Isto seria um "pensamento" diferente, pois sem ser constituído por um cérebro material. Este transcorpo só serviria para se "materializar" para os vivos. Como se fossem fósseis (remanescências) da sua aparência quando vivos. Esta poderia ser uma "explicação" do fato que alguém, tendo perdido (por exemplo) um braço em vida possa se mostrar com o braço recuperado (reconstituído) "mentalmente", uma imagem com o seu corpo intato. Um pouco como uma pessoa que amputa um membro, mas o sente, eu acho haja uma imagem mental que temos do membro sempre presente como estava antes do acidente, mas é apenas uma suposição. Percebo que de tempos em tempos as imagens em trans-vídeo, principalmente as mais antigas e mais conhecidas, correspondem freqüentemente com as fotos dos transpartners quando vivos, e são identificáveis, como as fotos de Konstantin Raudive, Friedrich Jürgenson... Como se eles se servissem daquelas fotos para referência para se reconstituírem "mentalmente" pois, a meu ver, é mais fácil de se descrever fisicamente a partir de uma imagem mental (como a lembrança de uma foto de si mesmo) do que uma outra imagem mental do seu físico.
Considerações- Nos reservamos o direito de discordar, pois não é isso que eles nos enviam, bem como a todos os outros pesquisadores. No nosso sexto livro, TCI - A VIDA E A MORTE, encontrado aqui no site à disposição, comentamos (por exemplo) sobre a chegada do Sr. Albert, pai da Sra. Maggy Harsch (Luxemburgo) a Marduk. Em certa ocasião há um comentário sobre um possível acidente com a sua mão, e o posterior problema para curá-la.
11- Os transpartners dizem que nós (Stil e Lázaro) viemos e voltaremos para Marduk. Admitindo que isto seja verdade, o senhor acredita que todos (ou quase todos) os pesquisadores em TCI são Mardukians em missão aqui?
PJouini- Não creio haver alguma ligação com uma vida pregressa em Marduk, mas é intrigante o interesse comum de todos os pesquisadores neste mesmo assunto. Podemos ter algo em comum, que nos leva a pesquisar neste domínio específico da TCI. Eu mesmo sempre me interessei pelos fenômenos envolvendo o Além (fantasmas, Espiritismo...) e tudo o que envolvia uma suposta sobrevivência depois da morte. Sendo tão jovem (só tenho 40 anos !), experimentei muitas vezes fenômenos "paranormais" ligados a este assunto. Durante muito tempo pratiquei o Espiritismo em família, pois minha mãe era apaixonada pelo tema. Por exemplo, lembro-me de "problemas" acontecidos com as lâmpadas elétricas logo ao fim das reuniões envolvendo mesas giratórias (ouija) e psicografia. Na primeira vez, quando tinha 14 anos, na casa de uma amigo, após uma sessão de mesa girante, escapei por pouco de uma eletrocução. Uma das pessoas tinha muito medo do escuro e me pediu para acender a lâmpada, estando mais próximo dela. Andei pelo escuro até o lampadário no fundo do aposento. Quando eu acendi a lâmpada, um clarão elétrico saiu do interruptor (conector) e o disjuntor pulou. A segunda vez foi na minha casa depois de uma sessão de ouija, tendo me levantado para acender uma lâmpada de um lustre de tubos. A lâmpada se pôs a "voar" a dois metros pelo aposento e se quebrou contra uma porta onde logo entraria a minha mãe. Ora, eu não tinha o dom da psicografia, e me disseram que eu deveria ter algo de especial na esfera espiritual e a eletricidade. Foi a primeira vez que eu vi que o contato com os defuntos fluía através da eletricidade (magnetofone, TV, câmara...) e eu me decidi a tentar por mim mesmo! Sempre que falo sobre a TCI em reuniões espíritas, deixo funcionar um magnetofone (gravador) sobre a mesa de experimentação. Naquele tempo eu nada entendia, à parte dos copos que se corriam sobre a mesa. Mas eu sempre planejava registrar as entidades ou vê-las através de um aparelho ao estilo da televisão. Seria interessante saber dos outros pesquisadores se eles tiveram "sinais" deste gênero, que os levaram a experimentar. Mas eu sinto que há algo realmente de especial pelo fato de que fui levado a pesquisar o TRANSVÍDEO, mesmo antes de ter conhecimento da TCI, voltado profissionalmente para outro campo que eu era. Alguns meses antes de experimentar eu mesmo, tive a chance de integrar uma equipe de pós-produção em vídeo, e não tinha qualquer conhecimento neste campo. Meses depois é que eu ouvi falar pela primeira vez da transcomunicação e, à luz do meu novo trabalho tive a chance de utilizar os magnetoscópios profissionais para analisar as minhas primeiras imagens. Tenho a viva impressão de ter sido guiado (pelo Além), e que algum dia eu me envolveria com este tipo de pesquisa.
Considerações- M. Jouini não teve os mesmos recados (e a mesma recordação) que tivemos. No entanto, ele mesmo admite pesquisar em TCI levado por uma força exterior. Continuamos com a impressão de que uma leva de pessoas nasceu aqui com o propósito de transpor a barreira do espaço e do tempo, colocando Marduk disponível para os pesquisadores. Depois de algum tempo de trabalho, eles nos liberaram da necessidade de abrir sessões sempre no mesmo dia da semana e no mesmo horário, o que aconteceu quase simultaneamente com vários outros.
12- Por favor, mande uma mensagem para os pesquisadores brasileiros.
PJouini- Estou certo de que não importa a motivação da pesquisa em TCI, mas a possibilidade de um grande número de pessoas em obter as provas por si mesmos. Acho que a "crença", (não no sentido religioso , mas à luz da experimentação) é muito importante para este gênero de pesquisa, e que a dúvida é um freio à obtenção de resultados, pois falo de experiência própria. Não tenho nenhuma dúvida quanto à realidade do fenômeno, mas eu me sinto livre para questionar a origem dessas mensagens, imagens e os outros contatos. Eu conheço um pouco do Brasil, onde passei três meses em 1985, e sei que os brasileiros, graças à sua cultura, são naturalmente abertos e habituados com o sobrenatural e este gênero de fenômeno em particular. Eu estou certo que entre vocês há inúmeros pesquisadores que obtém resultados devido ao grande número de pessoas interessadas em TCI e ESPIRITISMO, daí resultando uma evolução em TCI e novas descobertas neste campo.
Considerações- Realmente, parece que o Brasil é mesmo a pátria do Evangelho, apesar dos inúmeros pesares. A diversidade de crenças é extraordinária, e aqui a Umbanda popularizou o espiritualismo desde a tapera até os palacetes da Avenida Vieira Souto. Conhecemos um grande número de reencarnados ligados a todos os campos de ação (veja a reportagem da Folha Espírita de Maio de 1999 sobre a volta de Sibelius), como Nijinsky, Diaghilev ou Stravinsky, e os maiores fenômenos paranormais parecem teimar em acontecer no patropí. Nas breves passagens que tivemos no exterior pudemos observar o quanto é diferente o modo de encarar a espiritualidade em relação a nós. Aqui é o lugar onde um ateu bate no peito e diz: SOU MATERIALISTA, GRAÇAS A DEUS, e dá três pancadinhas na madeira. Salve o país do Francisco Cândido Xavier (nosso bondoso Chico) e Divaldo Pereira Franco!
Pascal Jouini (França)
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Não creio que tenha havido uma grande evolução no que concerne às técnicas de experimentação. O que aumentou foi o número de pessoas no mundo, interessadas em TCI admitindo a possibilidade de contato com o Além ou até outras dimensões. As pessoas que descobriram a transcomunicação são geralmente abertas de espírito. O que podemos fazer de melhor é oferecer para eles os resultados concretos da nossa pesquisa e sobretudo lhes dar as explicações técnicas de modo simples, permitindo-lhes tentar eles mesmos a experimentação na TCI, e que eles formem suas próprias opiniões em relação aos seus resultados. Nem sempre a TCI resulta num efeito audível ou visível para os outros, portanto, é necessária uma dose de paciência, perseverança e, sobretudo, um interesse real no fenômeno, sem se tornar um intermediário ou submeter o interessado a alguma filosofia de modo a facilitar a pesquisa livre e suas próprias conclusões.
- Entrevista copiada do seguinte link: http://pjouini.perso.sfr.fr/ARTICLEBR.htm
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TCI e Mediunidade
- Blog e Site:
http://transcomunicacaotci.yolasite.com/
Nota: Este artigo constava de um antigo site de Phyllis Delduque e Paulo Cabral, foi escrito por Phyllis Delduque a quem pedimos permissão para ser postado aqui no nosso espaço.
Agradeço muito a oportunidade, pois se trata de um artigo muito elucidativo, contendo informações e reflexões muito úteis até os dias atuais, escrito no dia 18 de fevereiro de 2002 por uma antiga e excelente transcomunicadora que possui bastante experiência nesses contatos, - Ianê Lameira
TCI E MEDIUNIDADE
Por Phyllis Delduque
A finalidade desse artigo não é provar nada, mas apenas levantar uma questão que devemos ponderar.
Dizermos que a prática da TCI descarta o fator mediunidade, ao meu entender, é uma ingenuidade. Podemos claramente observar, através dos livros, que todos os pesquisadores que iniciaram com essas pesquisas são possuidores de forte mediunidade, começando por Jürgerson, o qual apresentava diversos tipos de mediunidade. Ele próprio fez essas colocações no livro “ Telefone para o Além “. A clarividência, a clauriaudiência, o desdobramento (projeção espiritual) e efeitos físicos, são descritos nos relatórios de suas experiências.
Hildegard Schäfer também nos chama a atenção sobre a questão mediunidade, pois os recursos técnicos não correspondem aos fantásticos resultados obtidos.
Como explicamos então o fato de pessoas com aparelhos altamente sofisticados nada conseguirem? Ou demorarem tanto para obter apenas um simples sussurro? Se o problema fosse apenas técnica, todos poderiam obter os mesmos resultados com o uso desses aparelhos, tão modernos e sofisticados. Por outro lado, pesquisadores apenas com um gravador simples e um pequeno radio, conseguem resultados imediatos e de grande qualidade.
Lamentavelmente muitos que lidam com essas pesquisas, se esforçam por ignorar o quanto é fundamental a mediunidade.
Para aquelas pessoas que já são possuidoras da mediunidade aflorada os resultados são rápidos e em caso contrário a TCI serve como ajuda ao desenvolvimento do canal mediúnico.
Outra coisa interessante a ressaltar é que não há nenhuma necessidade do iniciante em TCI se afiliar a qualquer tipo de “ associação ”, para obter mensagens dos Comunicantes do Além. A nossa única afiliação deve ser com a nossa fé, perseverança e amor pelo que nos propomos com essas pesquisas e acima de tudo nossa sintonia para com a Energia Superior ( Deus ). Porem, isso não significa que não devemos trocar nossas experiências com outros pesquisadores e até mesmo é aconselhável trocar ideias com aqueles que já são veteranos nessas pesquisas. Essa troca de informações é de suma importância para o melhoramento de cada um até formarmos toda uma única Aliança.
Aproveito também para comentar que as imagens que obtive e estou obtendo e que estão expostas em nosso site no setor de captações de imagens, consegui com uma simples micro câmera Kodo, a mesma câmera utilizada em sistemas de segurança e conhecida pelo seu preço barato e por ser uma câmera de poucos recursos e definição e isso fez com que eu mais uma vez acreditasse na importância da mediunidade e não dos equipamentos e da técnica nas sessões em TCI.
O amigo, Paulo Roberto, sempre procurou incentivar-me para o início dessas pesquisas em imagens. Ele acreditava nessa minha possibilidade e eu sempre argumentava que não poderia pelo fato de não ter os equipamentos necessários como por exemplo, uma boa câmera como todos ou a maioria dos pesquisadores. Prometi ao Paulo que o dia que tivesse condições de adquiri-la , iria tentar.
Os nossos Comunicantes começaram a passar mensagens em áudio, alertando-me para iniciar mais esse trabalho em TCI. Recebi esse aviso em uma das mensagens em que o Comunicante diz: Essas imagens te acalmam. Quando recebi essa mensagem, pensei se tratar de uma brincadeira porque não imaginava começar com esse trabalho tão cedo, já havia praticamente eliminado essa possibilidade devido à falta de condições de obter a câmera. Limitava-me apenas a comentar as imagens do amigo Paulo e de outros pesquisadores. Porém, as mensagens em áudio continuavam a aparecer em minhas gravações e também nas do Paulo,veja no setor de vozes recebidas a mensagem captada por ele ( f ) Ajuda a Phyllis . Sei que tu me entendes . Cá pra abrir não é fácil. Tudo isso trouxe-me muito incentivo. No mês de maio desse ano 2.000 recebo outra mensagem (m) Minha filha, no próximo sonho você vai me ver. Ao escutar, achei muito estranho, porque eu estava fazendo um pequeno agradecimento da ajuda que os nossos Comunicantes nos prestaram em realizarmos, tanto eu, como o Paulo o sonho de elaborarmos esse site.
A minha entrada efetiva nessas captações de imagens aconteceu, quando Pedro, meu marido, trouxe para casa uma microcâmera Kodo, para testar o seu funcionamento em virtude de suas pesquisas na Universidade. Pedro, de repente, virou-se e perguntou: Quer tentar fazer uma captação de imagens com esta? Simplesmente ri e respondi: Como conseguir uma imagem com isso? Diante da insistência do Pedro, acabei gravando por um minuto. Dei uma rápida olhada e nada vi, porém havia me esquecido que teria que passar quadro-a-quadro, somente assim poderia ver se realmente tinha captado alguma imagem e isso quem me lembrou foi o amigo Paulo Roberto. Comentei com ele, outra mensagem em voz que tive na mesma semana após a gravação com a câmera. Perguntei aos Comunicantes se eu obteria imagens, uma voz masculina responde logo depois da pergunta: Está conseguindo. Finalmente passei a gravação quadro-a- quadro e comecei a ver as primeiras imagens se formando. A emoção para todos nós foi muito grande inclusive para o Paulo que tanto acreditou. Logo desanimei, pois a micro câmera não me pertencia, mas fiquei com o firme propósito de adquirir outra, já que o seu custo é baixo facilitando a compra. Acabei sendo presenteada em setembro de 2.000 por ocasião do meu aniversário, quando então iniciei realmente as captações de imagens. No início do mês de outubro de 2.000, recebo outra mensagem dos Amigos Comunicantes do Além: (m) Concentre-se no seu aniversário. Após escutar essa mensagem pensei: Mas o meu aniversário já aconteceu, pois foi no mês anterior. Dia 8 de outubro desse ano 2.000, Paulo me passou por e-mail um pequeno filminho, como eu deveria posicionar a câmera para a TV até obter o efeito desejado das explosões no túnel. Nesse mesmo dia, fiz mais outra gravação por um minuto de duração seguindo as orientações dele, acabei obtendo várias imagens. Mais uma vez emocionei-me pois nesse dia estava eu fazendo aniversário nessas pesquisas, completavam-se três anos de pesquisas em TCI e como um presente recebei uma dessas várias imagens um rosto de mulher no centro da tela, a qual se parece muito com uma amiga que desencarnou em dezembro de 1999 e se fosse encarnada faria no dia 5 de outubro aniversário. Acredito que por isso veio a mensagem: Concentre-se no seu aniversário.
A minha mediunidade eu considero pequena, medíocre até. Porém, imagino que tenha sido importante no momento das captações em áudio e atualmente em imagens, justamente por não ter equipamentos de imagens sofisticados. Apenas utilizando uma microcâmera e um vídeo cassete com o recurso do slow motion para fazer a captura.
Quanto à parte técnica é evidente que também é necessária, principalmente nas ligações dos equipamentos que devem ser corretas. No caso da microcâmera ela deve ser preparada para as ligações e depois ser colocada em uma caixa gabinete e isso podem ser feito por alguém que tenha um conhecimento técnico em eletrônica. No meu caso, foi o Pedro quem fez essas ligações, facilitando-me o manuseamento, porém para aqueles que não têm esse conhecimento é só pedir a um técnico de sua confiança que ele saberá o que fazer.
Finalizo este artigo com a colocação inteligente e equilibrada de Hildegard Schäfer :
“A pergunta, se para recepção das vozes, a mediunidade seria necessária, não pode ser respondida com um claro Sim ou Não. Por outro lado supõe-se que ela não seja necessária, uma vez que trabalhamos com equipamentos técnicos, por outro lado, entretanto, acredita-se que a mediunidade possa ser um fator positivo. Uma resposta definitiva só seria possível após experiências comparativas. Mas estas seriam dificultadas pelo fato de que a mediunidade nem sempre se manifesta abertamente, e de que muitos não têm consciência da sua própria mediunidade.”
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